sábado, 30 de maio de 2009

Se for de Gol o Obina perde

Só poderia ser com o Obina!

Piadinha interessante que corre pela internet, diz que o parmer_a madou a passagem do Obina, para ele ir do Rio para São Paulo, pela TAM. Ficaram com medo de mandar-lo de Gol e ele acabar perdendo ... kkkkk.... o voo.

Que maldade!!!!!! Mas na dúvida.......

Convencionais do PMDB estão com Dilma Rousseff




De acordo com levantamento feito pela direção do PMDB, a grande maioria dos convencionais do partido apoia a aliança com o PT para 2010 e a candidatura de Dilma Rousseff. Pelo levantamento, a preferência por uma aliança com o PT tem 532 votos, enquanto com o PSDB recebeu apenas 270 votos.

Em reunião com lideranças do Grito da Terra Brasil, na quarta-feira, a ministra Dilma Rousseff deu a resposta do governo às reivindicações feitas no ato final do GTB 2009. Na reunião, a ministra anunciou, entre outros itens, que o governo vai garantir R$ 15 bilhões para a safra agrícola 2009/2010.

O encontro de duas horas teve as participações ainda dos ministros Luiz Dulci (Secretaria-Geral da Presidência), Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário) e Carlos Minc (Meio Ambiente).

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Prá rir um pouco. Bom fim de semana

PERGUNTAS DIFÍCEIS

São Pedro, na triagem celeste, perguntou para o Americano:
- O que é mole, mas na mão das mulheres FICA duro?
O Americano pensou e disse:
- Esmalte.
- Muito bem, pode entrar - disse São Pedro.
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Perguntou ao italiano:
- Onde as mulheres têm o cabelo mais enrolado?
O Italiano respondeu:
- Na África.
- Certo. Pode entrar.
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Para o Alemão :
- O que as mulheres tem que tem seis letras, começa por B, termina com A não sai DA cabeça dos homens?
O Alemão respondeu:
- A Beleza ..
- Certo. Pode entrar.
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Para o Francês:
- O que as mulheres têm no meio das pernas?
O Francês respondeu:
- O Joelho.
- Muito Bem. Pode entrar também.
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E perguntou ao Inglês:
- O que é que a mulher casada tem mais larga que a solteira?
O Inglês respondeu:
- A cama.
- Ótimo. Pode entrar.
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E ao Espanhol:
- O que é redondo, tem duas letras, um furo no meio, começa com C, quem dá FICA feliz e quem ganha FICA mais ainda?
O Espanhol respondeu:
- CD!
-Certo! Entre também...!!!
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E ao Canadense:
- O que começa com B termina com A e para as mulheres usarem têm que abrir as pernas??
O Canadense respondeu:
- Bicicleta !
- Excelente! Entre também .. !!!
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O brasileiro virou-se e foi saindo de fininho...
São Pedro chamou-o :
- Você não vai responder à sua pergunta?
O brasileiro falou:
- Sem chance. Errei todas as anteriores ...

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Avaliação diagnóstica no ensino de gêneros textuais

Autoras: Heloisa Amaral e Roselene dos Anjos

Ensinar gêneros textuais é atividade que tem despertado o interesse de numerosas escolas e professores, o que pode significar o estabelecimento de condições significativas de melhoria do ensino e aprendizagem de língua. Para que isso ocorra, porém, é preciso refletir sobre as razões para adotar o ensino de gêneros como instrumento de comunicação e a sequência didática como metodologia de ensino.

Escolhido o gênero que se quer ensinar, é preciso acompanhar o desenvolvimento da aprendizagem desde a primeira escrita e primeiras leituras. Para tornar a sequência didática eficiente, o professor pode elaborar fichas de acompanhamento. Organizadas de acordo com o gênero trabalhado, as fichas tornam-se mapas do itinerário que o professor deve levar sua turma a percorrer ao longo da sequência didática.

Ensinar gêneros textuais é atividade que tem despertado o interesse de numerosas escolas e professores, o que pode significar o estabelecimento de condições significativas de melhoria do ensino e aprendizagem de língua. Para que isso ocorra, porém, é preciso refletir sobre as razões para adotar o ensino de gêneros como instrumento de comunicação e a sequência didática como metodologia de ensino.

Quando nos referimos ao conceito de gênero, entendemos que os gêneros textuais são os únicos instrumentos existentes para a comunicação. Sem eles, não há língua. Quaisquer que sejam as situações em que nos comunicamos (desde a mais cotidiana e corriqueira até a mais planejada, elaborada), elas exigem gêneros textuais, orais ou escritos, para acontecer.

Alguns gêneros, aqueles mais comuns, aprendemos no cotidiano. Outros, que dependem de planejamento e registro escrito, exigem aprendizagem específica. Dizemos que gêneros mais elaborados exigem registro escrito mesmo quando são usados em sua forma oral. É o caso do noticiário e das entrevistas de TV, das palestras, da aula que o professor ministra, por exemplo.

A aprendizagem desses gêneros mais elaborados pode ser realizada fora da escola, caso a criança ou adolescente conviva com eles em seu ambiente familiar. Como esse não é o caso de todos os estudantes, acreditamos que a escola é responsável pelo ensino dos gêneros mais importantes para a constituição da cidadania. Entre eles, pode-se privilegiar os provenientes das esferas literária, jornalística, acadêmico-cientifica, estes últimos na forma didatizada em que aparecem nos manuais, ou na forma de divulgação para o grande público, presente em jornais e revistas.

É por isso que a proposta da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é ensinar leitura e escrita com gêneros textuais procedentes de diversas esferas. Defendemos que eles, quando convenientemente ensinados, podem ser apropriados conscientemente pelos alunos e transformar-se em instrumentos eficazes de comunicação e do exercício da cidadania.

Então, são duas coisas a considerar:

a)os gêneros são os únicos instrumentos de comunicação dos quais a humanidade dispõe;

b)é preciso planejar seu ensino na escola, considerando o que os alunos já sabem sobre eles e o que precisam aprender, o modo mais eficaz de ensinar a natureza e os elementos de cada gênero que constar do currículo, as formar de avaliar continuamente a aprendizagem dos alunos sobre eles e a orientação para o ensino da escrita de textos que, mesmo sendo transformados em objeto de ensino, possam ter constituição o mais próxima possível do gênero ensinado. A proposta é que esse ensino seja feito em etapas planejadas e encadeadas, em oficinas de práticas de linguagem, organizadas em uma sequência didática.

Iniciado o trabalho, o professor precisa se assegurar de seu próprio conhecimento sobre o gênero que ensinará. Quanto maior for seu domínio sobre os elementos do gênero, mais fácil será diagnosticar o que seus alunos sabem e o que precisam aprender sobre ele. O diagnóstico, primeiro passo de uma sequência didática bem planejada, permite que o professor avalie as condições de cada um de seus alunos, seja no domínio do gênero textual com o qual estão trabalhando, seja nas competências gerais de leitura e escrita dos alunos.

Para avaliar o andamento da aprendizagem desde a primeira escrita e primeiras leituras, o professor pode elaborar fichas de acompanhamento. Organizadas de acordo com o gênero trabalhado, as fichas tornam-se mapas do itinerário que o professor deve levar sua turma a percorrer ao longo da sequência didática.

A análise da primeira escrita das turmas certamente mostrará o quanto é necessário trabalhar para que as produções se aproximem do gênero em estudo. Como cada oficina visa a apropriação, pelos alunos, de determinados elementos do gênero, a ficha de acompanhamento dará condições para que o trabalho do professor seja conduzido com maior eficácia. A cada etapa, é possível pode retornar à ficha para avaliar o andamento da turma e planejar intervenções que ajudem os alunos a superar dificuldades. Acompanhar as leituras com a ficha em mãos também permite avaliar o rendimento dos alunos.

Como os professores têm classes heterogêneas, podem organizar grupos de trabalho onde alunos que dominam certas competências relacionadas ao gênero possam auxiliar os demais a dominá-las.

Os exemplos abaixo foram construídos a partir das questões sobre o gênero artigo de opinião. Ela pode servir de modelo para a construção fichas adequadas para o gênero com o qual se está trabalhando.

Bom trabalho para todos!